terça-feira, maio 01, 2007

desaparecendo (n)as cartas de amor I


O amor. Não há maravilha igual. Sem saberes como, o Paraíso. Lembras-te do Paraíso? Foi no começo de tudo.

Queres saber quem sou? Queres saber quem é aquele que isto te escreve? Eu sou o que te olha e espia para te recolher e depois guardar num lugar que é só meu. Para isso serve o papel. O resto não precisas de saber. Nem convém. Só te ia distrair, podes acreditar. Eu sou o que mergulha as mãos na tua vida...para sentir a minha a voltar.

O amor. Não há maravilha igual. Sem saberes como, o Paraíso. Lembras-te do Paraíso? Foi no começo de tudo.

Sem comentários: